Ementas de Disciplinas

Disciplinas Obrigatórias

EPISTEMOLOGIA E MÉTODOS DE PESQUISA EM SOCIOLOGIA POLÍTICA I

(Obrigatória de Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    Senso comum e pensamento científico. Os objetivos e usos da pesquisa. Ciência e conhecimento científico: características e critérios para qualidade e rigor. Perspectivas sociológicas e antropológicas. A filosofia do conhecimento. Indução e falsificação. Questões e conceitos sobre método e pesquisa. Os conceitos de paradigma, revolução científica e programa de pesquisa. Relativismo e objetivismo. Racionalismo. Individualismo. Causalidade e inferência. Explicação e compreensão. Categorias e conceitos. Amostragem. Mensuração. Métodos quantitativos e qualitativos. A prática da pesquisa social.

ALEXANDER, AC, Ronald F. INGLEHART, and C. Welzel. 2012. "Measuring effective democracy: A defense." International Political Science Review , 33(1): 41-62.

ALLHOF, Fritz (Ed.). Philosophies of the Sciences. A Guide. Oxford: Blackwell, 2009.

ALVES-MAZZOTTI; GEWANDSZNAJDER. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, 1998.

BECKER, Horward. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1999.

BECKER, Howard. Segredos e truques de pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BECKER, H. Uma teoria da ação coletiva. Zahar, 1977.

BERGER, Peter L., e Thomas Luckmann. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Vozes, 2008.

BOOTH; COLOMB; WILLIAMS. The Craft of Research. 3rd Edition. Chicago: The University of Chicago Press, 2008.

BOUDON, Raymond (org.). Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, J-C.; PASSERON, J-C. A profissão de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2000.

BRADY, Henry; COLLIER, David (Eds.). Rethinking Social Inquiry. London: Rowman and Littlefield, 2010.

CARDOSO, Ruth (org.). A aventura antropológica. Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

CHALMERS, Alan. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

CHALMERS, A. F. A fabricação da ciência. São Paulo: Ed. UNESP, 1994.

CHAMPAGNE, P. et al. Iniciação à Prática Sociológica. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

CORBIN, Juliet; CISNEROS-PUEBLA, Cesar A. To Learn to Think Conceptually. Forum: Qualitative Social Research, v. 5, n. 3, Art. 32, September, 2004.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Presença, 1977.

ELSTER, J. Peças e Engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

GERRING, John. Social Science Methodology: a unified framework. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.

DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa: o sistema totémico na Austrália. Ed. Paulinas, 1989.

DURKHEIM, Émile. As Regras Do Metodo Sociologico. Martins Fontes, 2007.

FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica.São Paulo: T.A. Queiroz Editor, 1982.

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. NAU, 2003.

GIDDENS, A. Em defesa da sociologia Ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo, Edunesp, 2001.

GIL, Antônio Carlos. Pesquisa Social. São Paulo, Atlas: 1999.

HARTMUT, Günther. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, vol. 22, no 2, 2006.

IANNI, Octavio. A crise de paradigmas na sociologia. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 32, jun. 1991, p. 195-215.

KING, Gary; KEOHANE, Robert; VERBA, Sidney. Designing Social Inquiry. Princeton: Princeton University Press, 1994.

KNORR-CETINA, K. Advances in social theory and methodology: toward an integration of microand macrosociologies. London: Routledge and Kegan Paul, 1981.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. Perspectiva, 2005.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.

LAKATOS, Imre; MUSGRAVE, Alan (Eds.). A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1979.

LAKATOS, I. La metodologia de los programas de investigación científica. Alianza Editorial. Madrid, 1989.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Editora 34, 1994.

MILLS, C. W. 1975. A Imaginação Sociológica. Zahar, 1975.

PEIRANO, Mariza G. S.. A Teoria Vivida: E Outros Ensaios. Jorge Zahar Editor Ltda, 2006.

POPPER, Karl R. Lógica das Ciências Sociais. Tempo Brasileiro, 2004.

QUIVY, Raymond; VAN CAMPENDHOUDT, Luc. Manual de Investigação em Ciências Sociais. 4a Edição. Lisboa: Gradiva, 2005.

SAHLINS, Marshall. 2003. Cultura e razão prática. Zahar.

SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006.

SILVA, A. S.; PINTO, J. M. (Orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. 12a Edição. Porto: Edições Afrontamento, 2003.

EPISTEMOLOGIA E MÉTODOS DE PESQUISA EM SOCIOLOGIA POLÍTICA II

(Obrigatória de Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    A proposta da disciplina é discutir alguns dos principais métodos quantitativos e qualitativos de coleta de dados em pesquisa científica em ciências sociais, com ênfase em sociologia e ciência política. Entre elas, destacam-se: experimento, pesquisa de levantamento (survey), estudo de caso, entrevistas em profundidade, observação e análise de documentos. Também são discutidas abordagens básicas de modelagem estatística com ênfase na sua interpretação e aplicabilidade aos problemas de ciência política.

AGRESTI; FINLAY Métodos Estatísticos para as Ciências Sociais, Porto Alegre Penso, 2012.

ANSOLABEHERE, S.; IYENGAR, S. Going Negative. New York: The Free Press, 1995.

ARATANGY, V.L.F. Dados secundários. In PERDIGÃO, D. HERLINGER, M. e WHITE, O. Teoria e prática da pesquisa aplicada. Ed. Campus/Elsivier, Rio de Janeiro, 2012.

AQUINO, J. A. R para cientistas sociais Ilhéus, BA: EDITUS, 2014. 157 p.

BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisa de Survey. Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2001.

BUSSAB,W. O. ; MORETTIN,P. A. Estatística Básica - 4ª ed. 1987 Editora Saraiva.

CRESWELL, J.W e CLARK, V.L.P. Pesquisa de métodos mistos. Ed. Penso, Porto Alegre, 2013.

DESLANDES, S. F. O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In MINAYO, M.C.S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Ed. Vozes, Petrópolis, 1993.

FOWLER, Floyd. Pesquisa de Levantamento. Porto Alegre: Penso, 2011.

GRAY, D. Pesquisa no Mundo Real. Porto Alegre: Penso, 2016.

GROPP, B.M.C. Introdução à pesquisa etnográfica. In PERDIGÃO, D. HERLINGER, M. e HANNEMAN, R.A. Introduction to social networks methods. Departament of sociology, University of California, Riverside.

HERLINGER, M. Entrevistas em profundidade. Discussões em grupo. PERDIGÃO, D. HERLINGER, M. e WHITE, O. Teoria e prática da pesquisa aplicada. Ed. Campus/Elsivier, Rio de Janeiro, 2012.

HERLINGER, M. e WHITE, O. Teoria e prática da pesquisa aplicada. Ed. Campus/Elsivier, Rio de Janeiro, 2012.

JOHNSON, J; REYNOLD, H. T; MYCOFF, J. Political Science Research Methods. SAGE, 2016.

LAVALLE, A. G., CASTELLO, G., BICHIR, R. M. (2007). Protagonistas na sociedade civil: redes e centralidades de organizações civis em São Paulo. Dados (Rio de Janeiro). v.50, p.465 - 498.

NIVEN, D. A Field Experiment on the Effects of Negative Campaign Mail on Voter Turnout in a Municipal Election. Political Research Quarterly, vol. 59, n. 2, p. 203-210, 2006.

OLIVEIRA, D.M.T. Introdução à pesquisa qualitativa. In PERDIGÃO, D. HERLINGER, M. e PEREIRA, J.C.R. Análise de dados qualitativos. Edusp, São Paulo, 1999.

PARANHOS, R et.al. Uma introdução aos métodos mistos. Sociologias, Porto Alegre, ano 18, no 42, p. 384-411, 2016.

RECUERO, R. Introdução à análise de redes sociais online. Edufba, Salvador, 2017.

RECUERO, R; BASTOS, M. e ZAGO, G. Análise de Redes para mídia social. Ed. Sulina, Porto Alegre, 2018.

RECUERO, R. Introdução à análise de redes sociais online. Edufba, Salvador, 2017.

SILVA, N.N. Amostragem probabilística. Edusp, São Paulo, 1998.

WHITE, O. Teoria e prática da pesquisa aplicada. Ed. Campus/Elsivier, Rio de Janeiro, 2012.

YIN, Robert. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Penso, 2015.

YIN, Robert. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso 2016.

SEMINÁRIO DE TESE I

(Obrigatória de Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    O objetivo dessa disciplina é discutir os projetos de pesquisa dos alunos de doutorado, que deverão apresentar comentários e sugestões que possam contribuir para o aprimoramento da pesquisa. Para tanto, os alunos organizarão seminários para a apresentação de seus projetos de pesquisa para debate com os colegas. Também contarão com a orientação do professor responsável pela disciplina e com o auxílio de avaliadores externos para cada projeto de pesquisa. Ao final da disciplina, espera-se que os alunos desenvolvam a capacidade de avaliar criticamente os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa (problemática, objeto de investigação, estado da arte da questão, categorias teórico-metodológicas centrais da análise, abordagem/procedimentos de pesquisa etc.), consolidem a discussão teórica de fundo de seus respectivos projetos de pesquisa e ampliem seus conhecimentos sobre os principais problemas teórico-metodológicos nas Ciências Sociais contemporâneas, evitando que os alunos fiquem precocemente insulados em seus respectivos temas de pesquisa.

BARRAS, Robert S. P. Os cientistas precisam escrever. 2a. Edição. São Paulo: TA Queiroz, 1986.

BARROS, José D’Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo: metodologia de pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1999.

CAMPOS, M. Gêneros acadêmicos: resenha, fichamento, memorial e projeto de pesquisa. Mariana: Fundação Presidente Antônio Carlos, 2010.

CASTRO, Claudio Moura. Memórias de um orientador de tese. In: NUNES, Edson Oliveira de. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1978. p.307-326.

COELHO, Edmundo. Da ignorância específica (ou da estética sociológica). In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro, Zahar, 1978, pp. 155-177.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane G.; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MILLS, Charles Wright. A imaginação sociológica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

REY, L. Como Redigir Trabalhos Científicos. São Paulo: Edusp, 1972.

THUNDER, D. Back to Basics: Twelve Rules for Writing a Publishable Article, PS: Political Science and Politics, vol. 37, no. 3 (2004): 493495.

SEMINÁRIO DE TESE II

(Obrigatória de Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    Continuação do Seminário de Tese I) O objetivo dessa disciplina é discutir os projetos de pesquisa dos alunos de doutorado, que deverão apresentar comentários e sugestões que possam contribuir para o aprimoramento da pesquisa. Para tanto, os alunos organizarão seminários para a apresentação de seus projetos de pesquisa para debate com os colegas. Também contarão com a orientação do professor responsável pela disciplina e com o auxílio de avaliadores externos para cada projeto de pesquisa. Ao final da disciplina, espera-se que os alunos desenvolvam a capacidade de avaliar criticamente os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa (problemática, objeto de investigação, estado da arte da questão, categorias teórico-metodológicas centrais da análise, abordagem / procedimentos de pesquisa etc.).

BARRAS, Robert S. P. Os cientistas precisam escrever. 2a. Edição. São Paulo: TA Queiroz, 1986.

BARROS, José D’Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo: metodologia de pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1999.

CAMPOS, M. Gêneros acadêmicos: resenha, fichamento, memorial e projeto de pesquisa. Mariana: Fundação Presidente Antônio Carlos, 2010.

TEORIA SOCIAL I – CLÁSSICA

(Obrigatória de Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    A importância dos Clássicos. As transformações da modernidade. Surgimento das Ciências Sociais, Ciência Política e Sociologia, os principais autores clássicos do pensamento Político e Sociológico, seus principais paradigmas. Os Clássicos: abordagem teórica e metodologia. Diálogos contemporâneos. A disciplina, sempre que possível, é oferecida em conjunto por dois professores, um de formação na Ciência Política e outro na Sociologia. Acreditamos que tal procedimento, além de auxiliar na aproximação dos dois campos de conhecimento, possibilita um melhor aprofundamento das questões especificas de cada campo de conhecimento. A bibliografia sugerida abaixo é apenas uma referência, podendo sobre recortes e acréscimos, dentro da proposta de ementa de curso.

ALEXANDER, J. C. A importância dos Clássicos. In: GIDDENS, A.; TURNER, J. Teoria Social Hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1996. pp. 23-89.

BENDIX, R. e ROTH, G. Scholarship and Partisanship: Essays on Max Weber. University of California Press. 1971.

Boudon R., « Connaissance », in Boudon R. (dir.) Traité de sociologie, PUF, Paris, 1992.

----. Études sur les sociologues classiques, PUF, Paris, 1998. — « Les formes élémentaires de la vie religieuse. une théorie toujours vivante », L’Année sociologique, 1999.

BURKE, E. (1955) [1790], Reflections on the Revolution in France. New York: The Bobbs Merrill Company (edição brasileira: Reflexões sobre a Revolução em França. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982, pp. 47-162).

COHN, Gabriel. Crítica e resignação. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

COHN, G. Max Weber: muito além do Estado nacional. In: ALMEIDA, Jorge de. e BADER, W. (org). Pensamento Alemão No Século XX. Vol 1.São Paulo: Cosacnaify, 2009.

COHN, G. Sociologia: para ler os clássicos. LTC, 1977.

ELIAS & SCOTSON. Os Estabelecidos e os Outsiders.Rio: Jorge Zahar, 2000.

ELIAS, Norbert. Norbert Elias por ele mesmo. Rio, Jorge Zahar,2002.

FERREIRA, Bernardo. Schmitt, representação e forma política. Lua Nova, 2004, no.61, p.25-51.

GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Rio de Janeiro: Vozes. 2002[1975].

GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar. 2004[1963].

GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos.São Paulo:Perspectiva. 1974[1961].

GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. 6 Vols. Ed. Civilização Brasileira, São Paulo, 2000.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol. 3, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002a.

Horkheimer, Max ([1937] 1975) “Teoria tradicional e teoria crítica”, in Walter Benjamin et alii. Textos Escolhidos. Os Pensadores. São Paulo: Editora Abril.

LENIN, V. I. (1977) [1902], Qué Hacer?. Várias edições (prefere-se a editada por Vittorio).

LENIN, V. I. O Estado e a Revolução. Ed. Centauro, São Paulo, 2011.

Mead, Georg H. ([1934] 1962) Mind, Self and Society. From Standpoint of a Social Behaviorist. Chicago: The University of Chicago Press.

MILL, John Stuart. Sobre a liberdade. 2a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

MOORE, Barrington. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Martins Fontes.

MOSCA, G. 1938. The rulling class. McGraw-Hill, London.

MOSCA, G. 1966. A classe dirigente. In: VÁRIOS, Sociologia Política. Rio de Janeiro, Zahar. Münch, Richard. “A Teoria Parsoniana Hoje: a busca de uma nova síntese”. In.: GIDDENS, Anthony & TURNER, Jonathan. Teoria Social Hoje. São Paulo: Ed. Unesp, 1999, pp. 175- 228.

Parsons, Talcott ([1937] 2010) A estrutura da ação social. Petrópolis: Vozes, caps. 1-3 e 11.

PARETO, V. (1966), Sociological Writings (seleção de S. E. Finer). New York: Praeger, pp. 97- 150.

PARETO, V. 1966. As elites e o uso da força na sociedade. In: VÁRIOS, Sociologia Política. Rio de Janeiro : Zahar.

PARETO, V. 1984. As derivações. In: Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo: Ática, pp. 66-74.

SCHUMPETER, J. A. (1962) [1942], Capitalism, Socialism and Democracy. New York: Harper.

TARDE, G. A opinião e as massas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2005.

TARDE, G. Monadologia e sociologia e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

TOCQUEVILLE, A. 1977. A democracia na América. São Paulo : Edusp, p. 29-50 e 511-42.

TEORIA SOCIAL II

(Obrigatória Mestrado e Eletiva Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    Esta disciplina foca-se na abordagem das principais correntes teóricas e autores fundamentais da Sociologia e da Política do final do século XIX até o Pós-Guerra.

Adorno, Theodor W. e Horkheimer, Max ([1947] 1986) “O conceito de Esclarecimento”, in Dialética do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, cap. 1.

Domingues, José M. (2008): A Sociologia de Talcott Parsons. São Paulo: Annablume. Caps. 1 “A teoria Voluntarista da Ação” e 2 “Interação, sistema e função”.

GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. 6 Vols. Ed. Civilização Brasileira, São Paulo, 2000.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol. 3, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002a.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol. 5, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002b.

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da historia. Rio de Janeiro, Civilização brasileira, 1978.

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

Horkheimer, Max ([1937] 1975) “Teoria tradicional e teoria crítica”, in Walter Benjamin et alii. Textos Escolhidos. Os Pensadores. São Paulo: Editora Abril.

LENIN, V. I. (1977) [1902], Qué Hacer?. Várias edições (prefere-se a editada por Vittorio).

LENIN, V. I. O Estado e a Revolução. Ed. Centauro, São Paulo, 2011.

Mead, Georg H. ([1934] 1962) Mind, Self and Society. From Standpoint of a Social Behaviorist. Chicago: The University of Chicago Press, caps. II e III. MILL, John Stuart. Sobre a liberdade. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

MOORE, Barrington. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Martins Fontes.

MOSCA, G. 1938. The rulling class. McGraw-Hill, London.

MOSCA, G. 1966. A classe dirigente. In: VÁRIOS, Sociologia Política. Rio de Janeiro, Zahar.

MOSCA, G. 1992. La clase política. México : Fondo de Cultura Econômica, pp. 106-131.

Münch, Richard. “A Teoria Parsoniana Hoje: a busca de uma nova síntese”. In.: GIDDENS, Anthony & TURNER, Jonathan. Teoria Social Hoje. São Paulo: Ed. Unesp, 1999, pp. 175- 228.

Parsons, Talcott ([1937] 2010) A estrutura da ação social. Petrópolis: Vozes, caps. 1-3 e 11.

PARETO, V. (1966), Sociological Writings (seleção de S. E. Finer). New York: Praeger, pp. 97.

PARETO, V. 1966. As elites e o uso da força na sociedade. In: VÁRIOS, Sociologia Política. Rio de Janeiro : Zahar.

PARETO, V. 1984. As derivações. In: Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo : Ática, pp. 66-74.

PARETO, V. 1984. Os resíduos. In: Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo : Ática, pp. 60-65.

SCHUMPETER, J. A. (1962) [1942], Capitalism, Socialism and Democracy.

New York: Harper SCHUTZ, Alfred. Fenomenología del mundo social: introducción a la sociologia comprensiva. Buenos Aires: Paidós, impressão 1972.

_____________. Estudios sobre teoria social. Buenos Aires: Amorrortu, 1974.

SCHUTZ, Alfred.; WAGNER, Helmut R . Fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1979.

SIMMEL, G. Psicologia do dinheiro e outros ensaios. Lisboa, PT: Edições Texto & Grafia, 2009.

SIMMEL, G. Questões Fundamentais da Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

SOUZA, J; OELZE, B (org). Simmel e a Modernidade. Brasilia: Editora da UNB, 1998.

TARDE, G. A opinião e as massas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2005.

TARDE, G. Monadologia e sociologia e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

TOCQUEVILLE, A. 1977. A democracia na América. São Paulo : Edusp, p. 29- 50 e 511-42.

TROTSKY, L. A teoria da Revolução permanente. Ed. Sundermann, São Paulo, 2011.

TEORIA SOCIAL III

(Obrigatória de Doutorado, 60h / 4 créditos)

  • Ementa

    Dá enfase ao estudo dos autores contemporâneos, das principais correntes teórico metodológicas atuais, em suas formulações, convergências e divergências, as perspectivas recentes: Cultura e identidade Nacional; cultura e desigualdade Social; condições de classes e condições Sociais; Comunitarismo; Globalização, Novas Identidades e Pós-modernidade; Teorias do Reconhecimento; Movimentos sociais e Ação Coletiva; Deliberacionismo; Feminismo; Políticas de Gênero e Políticas de Alteridade; Novas Tecnologias, Juventude e Ativismo Social; Mídia, Cultura e Poder. Obs: A disciplina preferencialmente é oferecida em conjunto por dois professores, um de formação na Ciência Política e outro na Sociologia. Acreditamos que tal procedimento, além de auxiliar na aproximação dos dois campos de conhecimento, possibilita um melhor aprofundamento das questões especificas de cada campo de conhecimento.

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte, MG: Editora Da UFMG, 2010.

ANDERSON, Benedct. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: busca por segurança no munto atual.Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001.

BAUMAN, Zygmunt. Capitalismo Parasitário. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1998.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1982.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. São Paulo: Bertrand Brasil, 2012.

BRAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio DÁgua, 1991.

BALAKRISHNAN, Gopal (org). Um mapa da questão Nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp Editora, 2006.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol. II. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2010.

CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e Esperança: movimentos sócias na era da internet. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2013.

CROUCHER, Sheila. Globalization adn Belonging. Boulder: Rowman & Littlefield, 2004. (Atualizada em 2019).

EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura. São Paulo: Editora Unesp, 2000.

DAGNINO, Evelina (org). Anos 90:Política e Sociedade no Brasil. São Paulo: Editora Brasil, 2004.

DRYZEK, J. Discursive Democracy: Politics, Policy, and Political Science. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

DRYZEK, J. S., HONIG, B.; PHILLIPS, Anne. The Oxford Handbook of Political Theory. Oxford: Oxford University Press.

ELIAS, Norbert. A solidão dos Moribundos. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001.

FERES JR., J.; POGREBINSCHI, T. Teoria Política Contemporânea: uma introdução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GIDDENS, Anthony. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo: Editora Unesp, 1990.

GIDDENS, Anthony. Transformação da intimidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1992.

GUTMANN, A. e THOMPSON, D. Why Deliberative Democracy?. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2004.

GOHN, Maria da. Teoria dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 2007.

HABERMAS, Juergen. A crise de legitimidade no capitalismo tardio. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.

HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e Meditações Culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.

HELD, D.; McGREW, A. Globalization/Anti-Globalization. Cambridge: Polity Press, 2007.

HOLLANDA, Heloisa Buarque (org). Pós-modernismo e Política. Rio de Janeiro: Rocc, 1992.

HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, 2009.

HURRELL, A. On Global Order. Oxford: Oxford University Press, 2007.

MARICATO, Emília Et al.Cidades Rebeldes: Passe Livre e Manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo: Editora Boitempo, 2013.

MATHEWS, Gordon. Cultural Global e Identidade Individual. São Paulo: EDUSC, 2000.

MOUFFE, Chantal. O Regresso do Político, Gradiva, Lisboa, 1996.

PUTNAM, R. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005.

SADER, Emir; GENTIL, Pablo (org). Pós-neoliberalismo: As Pólíticas Socias e o Estado Democrático. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007.

SAID, Edward W. Orientalismo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007.

SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade.São Paulo: Cortez, 2010.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

SOUZA, Jessé e MATTOS, Patrícia. Teoria crítica no século XXI. São Paulo: Annablume, 2007. TAYLOR, Charles. A Ética da autencidade. São Paulo: Realizações, 2011.

WALZER, M. The Communitarian Critique of Liberalism. Political Theory, 18, 1, 1990.

WILLIAMS, Raymond. Política do Modernismo. São Paulo: Editora ENESP, 2007.

Disciplinas Eletivas

SEMINÁRIO DE PROJETO

(Eletiva Geral, 30h / 2 créditos)

  • Ementa

    Desenvolvimento do projeto de pesquisa. Fatos, leis e teorias. Questões, hipóteses, pressupostos e variáveis. Tema, problema e pergunta de pesquisa. Revisão da literatura. Problematização, argumentação, verificação, validação, fontes, procedimentos de coleta e codificação de dados. Delineamento da pesquisa. Tipologias e abordagens. Estratégias qualitativas, quantitativas e mistas. Estrutura da dissertação/tese e do projeto de pesquisa. Normas. Referências e citações. Considerações Éticas. Redação acadêmica.

ADLER, Mortimer J.; Charles Van Doren. Como ler um livro. Ed. Guanabara, 1990.

ALVES-MAZZOTTI; GEWANDSZNAJDER. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, 1998.

BECKER, Howard S. Writing for Social Scientists: How to Start and Finish Your Thesis, Book, Or Article . University of Chicago Press, 2010.

BERTHOLINO, MARIA LUZIA FERNANDES. Manual de normalização bibliográfica para trabalhos científicos. Editora UEPG.

BEUREN, Ilse. M. (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.

BOOTH; COLOMB; WILLIAMS. The Craft of Research. 3rd Edition. Chicago: The University of Chicago Press, 2008.

CRESWELL, JOHN W. Projeto de pesquisa: metodos qualitativo, quantitativo e misto. ARTMED, 2010. DENZIN, Norman K., e Yvonna S. Lincoln. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Artmed, 2007. DINIZ, Debora. Carta De Uma Orientadora: O PRIMEIRO PROJETO DE PESQUISA.

LETRAS LIVRES, 2012. ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Presença, 1977.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT - Comentadas para Trabalhos Científicos - 3ª Edição - Revista e Atualizada. Jurua Editora, 2009. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.

QUIVY, Raymond; VAN CAMPENDHOUDT, Luc. Manual de Investigação em Ciências Sociais. 4a Edição. Lisboa: Gradiva, 2005.

REDMAN, Peter, e Wendy Maples. Good Essay Writing: A Social Sciences Guide. SAGE, 2011.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, SP: Cortez Editora,1996.

TURABIAN, Kate L. (Ed.) A Manual for Writers of Research Papers, Theses, and Dissertations. 8th Edition. Chicago: The University of Chicago Press, 2013.

VAN EVERA, Stephen. Guide for Students of Political Science. Ithaca: Cornell University Press, 1997.

TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DAS POLÍTICAS

(Eletiva de Doutorado, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Esta disciplina buscará levantar algumas questões concernentes às políticas culturais no Brasil no período do início do século XX até as políticas mais recentes. O IPHAN, a criação do ministério da Cultura, apoio aos produtores culturais, as diversas leis de apoio à cultura, o ataque do neoliberalismo à cultura serão alguns dos temas abordados nesta disciplina.

ALEXANDER, Jeffrey C. et all. Cultural Trauma and Collective Identity. Berkeley: The University of California Press, 2004.

ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.

BELL, Duncan (Ed.). Memory, Trauma and World Politics. London: Palgrave Macmillan, 2006.

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: Obras escolhidas 1. São Paulo: Brasiliense, 1996.

BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo. Companhia das Letras, 2010.

BRESCIANI, Stella; NAXARA, Márcia (org). Memória e (Res) Sentimento: indagações sobre uma questão sensível. São Paulo: Editora Unicamp, 2009.

BROCKMEIER, J.; CARBAUGH, A. (Eds.). Narrative and Identity: Studies in Autobiography, Self and Culture Theory. Amsterdam: John Benjamins, 2001.

BRUBACKER, R.; COOPER, F. 'Beyond 'Identity'', Theory and Society, 29 (2000): 1-47.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. São Paulo:Civilização Brasileira, 2008.

CALHOUN, C. The Problem of Identity in Collective Action. In: HUBER, J. (ed). Macro-Micro Linkages in Sociology. London: Sage 1991.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 1997.

CONNOLLY, W.E. Identity/Difference. Democratic Negotiations of Political Paradox.Minneapolis: University of Minnesota Press, 1991.

DERRIDA, J. Writing and Difference. London: Routledge, 1981. DU GAY, Paul; EVANS, Jessica; REDMAN, Peter (Eds.). Identity: a reader. London: Sage, 2000.

EDKINS, Jenny. Trauma and the Memory of Politics. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

FEARON, J. What is Identity (as We Now Use the Word)?, Mimeo, Stanford University, 1999. Disponível em: http://www.stanford.edu/~jfearon/papers/iden1v2.pdf

FERGUNSON, Y. H.; MANSBACH, R. W. Authority, Identities and Change. Columbia: University of South Carolina Press, 1996.

GIDDENS, A. Modernity and Self-Identity. Cambridge: Polity Press, 1991.

HALBAWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Editora Vértice, 1990.

HALL, S. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 (b).

HALL, S. Da Diáspora: Identidades e Meditações Culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terrence (org). A invenção da Tradição. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

HUYSSEN, Andreas. Cultura do passado-presente. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2014.

HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela Memória: arquitetura, Monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004.

MACKENZIE, W.J.M. Political Identity. New York: St. Martin's, 1978.

NEUMANN, I.B. Collective Identity Formation: Self and Other in International Relations.European Journal of International Relations, v. 2, n. 2, p. 139-174, 1996.

POLLAK, Michael. Memória e identidade social. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro: FGV, vol 5, n 10, 1992, p. 200-212.

POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro: FGV, vol. 2 n.3, 1989. p. 3-15.

RESENDE, Erica; BUDRYTE, Dovile (Eds.). Memory and Trauma in International Relations. London: Routledge, 2013.

ROUSSEAU, D. L. Identifying Threats and Threatening Identities. The Social Construction of Realism and Liberalism. Stanford: Stanford University Press, 2006.

SAID. Edward W. Cultua e Imperialismo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2011.

SEN, A. Identity and Violence: The Illusion of Destiny. New York: Penguin, 2006.

TAYLOR, Charles. As Fontes do Self. São Paulo: Loyola, 1994.

WELDES, Jutta et al. (eds.). Cultures of Insecurity. States, Communities, and the Production of Danger. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1996.

YOUNG, James E. The Texture of Memory. New Haven: Yale Univrsity Press, 1993.

YOUNGE, G. Who Are We and should it matter in the 21st century? New York: Penguin, 2010.

ZEHFUSS, Maja. Wounds of Memory. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

TÓPICOS AVANÇADOS EM CULTURA, PODER E RECONHECIMENTO

(Eletiva Linha II, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Identidade e reconhecimento: teorias e conceitos. Crises de identidade. Globalização e as novas identidades. Multiculturalismo e Pós-colonialismo. Hibridismo. Diásporas A fundação do campo da memória social. Memória como fenômeno social. Teorias Sociais da Memória. Memória Individual e Memória Social. História e Memória. Poder, Memória Social e Esquecimento. Memória Social e construção de tradição. Lutas pela Memória Social, Poder e construção de verdades.

ALEXANDER, Jeffrey C. et all. Cultural Trauma and Collective Identity. Berkeley: The University of California Press, 2004.

ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.

BELL, Duncan (Ed.). Memory, Trauma and World Politics. London: Palgrave Macmillan, 2006.

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: Obras escolhidas 1. São Paulo: Brasiliense, 1996.

BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo. Companhia das Letras, 2010.

BRESCIANI, Stella; NAXARA, Márcia (org). Memória e (Res) Sentimento: indagações sobre uma questão sensível. São Paulo: Editora Unicamp, 2009.

BROCKMEIER, J.; CARBAUGH, A. (Eds.). Narrative and Identity: Studies in Autobiography, Self and Culture Theory. Amsterdam: John Benjamins, 2001.

BRUBACKER, R.; COOPER, F. 'Beyond 'Identity'', Theory and Society, 29 (2000): 1-47.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. São Paulo:Civilização Brasileira, 2008.

CALHOUN, C. The Problem of Identity in Collective Action. In: HUBER, J. (ed). Macro-Micro Linkages in Sociology. London: Sage 1991.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 1997

CONNOLLY, W.E. Identity/Difference. Democratic Negotiations of Political Paradox.Minneapolis: University of Minnesota Press, 1991.

DERRIDA, J. Writing and Difference. London: Routledge, 1981.

DU GAY, Paul; EVANS, Jessica; REDMAN, Peter (Eds.). Identity: a reader. London: Sage, 2000.

EDKINS, Jenny. Trauma and the Memory of Politics. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

FEARON, J. What is Identity (as We Now Use the Word)?, Mimeo, Stanford University, 1999. Disponível em: http://www.stanford.edu/~jfearon/papers/iden1v2.pdf

FERGUNSON, Y. H.; MANSBACH, R. W. Authority, Identities and Change. Columbia: University of South Carolina Press, 1996.

GIDDENS, A. Modernity and Self-Identity. Cambridge: Polity Press, 1991.

HALBAWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Editora Vértice, 1990.

HALL, S. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 (b).

HALL, S. Da Diáspora: Identidades e Meditações Culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terrence (org). A invenção da Tradição. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

HUYSSEN, Andreas. Cultura do passado-presente. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2014.

HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela Memória: arquitetura, Monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004.

MACKENZIE, W.J.M. Political Identity. New York: St. Martin's, 1978.

NEUMANN, I.B. Collective Identity Formation: Self and Other in International Relations.European Journal of International Relations, v. 2, n. 2, p. 139-174, 1996.

POLLAK, Michael. Memória e identidade social. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro: FGV, vol 5, n 10, 1992, p. 200-212.

POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro: FGV, vol. 2 n.3, 1989. p. 3-15.

RESENDE, Erica; BUDRYTE, Dovile (Eds.). Memory and Trauma in International Relations. London: Routledge, 2013.

ROUSSEAU, D. L. Identifying Threats and Threatening Identities. The Social Construction of Realism and Liberalism. Stanford: Stanford University Press, 2006.

SAID. Edward W. Cultua e Imperialismo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2011.

SEN, A. Identity and Violence: The Illusion of Destiny. New York: Penguin, 2006.

TAYLOR, Charles. As Fontes do Self. São Paulo: Loyola, 1994.

WELDES, Jutta et al. (eds.). Cultures of Insecurity. States, Communities, and the Production of Danger. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1996.

YOUNG, James E. The Texture of Memory. New Haven: Yale Univrsity Press, 1993.

YOUNGE, G. Who Are We and should it matter in the 21st century? New York: Penguin, 2010.

ZEHFUSS, Maja. Wounds of Memory. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

TÓPICOS AVANÇADOS EM INSTITUIÇÕES E INSTITUCIONALISMO

(Eletiva Linha I, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Instituições políticas. Executivo. Judiciário. Legislativo. Relações Executivo-Legislativo. Burocracia. Instituições internacionais. Estado. Mercado. Dinâmica institucional. Análise institucional econômica. Análise institucional sociológica. Análise institucional política. Incentivos formais. Modelos cognitivas. Eficácia das instituições. Novo institucionalismo. Institucionalismo sociológico. Institucionalismo racional. Institucionalismo Histórico. Institucionalismo discursivo. Mudança institucional.

CAPELLA, A.; BRASIL, F. Análise de políticas públicas: uma revisão da literatura sobre o papel Dos subsistemas, comunidades e redes. Novos estudos CEBRAP, São Paulo, n. 101, jan./mar, 2015.

COSTA, V. Políticas públicas no Brasil: uma agenda de pesquisa. Idéias – Revistado Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP, Campinas, v. 6, n. 2, p. 135-166, jul./dez, 2015.

FARIA, C. A multidisciplinariedade no estudo das políticas públicas. In: MARQUES, E.; FARIA, C. (org.). A Política Pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Unesp; RJ: Fiocruz, 2013.

FARIA, C. As políticas da avaliação de políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 20, n. 59, out, 2005.

GREENWOOD, R. et al. (orgs.). The Sage handbook of organizational institutionalism. London: Sage, 2008.

GREIF, A.; LAITIN, D. (2004). A theory of endogenous institutional change. American Political Science Review, 98 (4): 633-652.

HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova Revista de Cultura e Política, n. 58, p. 193-223, 2003.

KINGDON, John. Agendas, Alternatives, and Public Policies. Boston: Little, Brown. 1984

LIEBERMAN, R. (2002). Ideas, institutions, and political order: explaining political change. American Political Science Review, 96 (4): 697-711.

MARCH, J. G. and OLSEN, J. P. (1984, 2008). The new institutionalism: organizational factors in political life.American Political Science Review, 78: 73449.

MAHONEY, J, and THELEN, K. (2010). Explaining institutional change: ambiguity, agency, and power. Nova York, Cambridge University Press.

MOE, T. (1990). Political institutions: the neglected side of the story. Journal of Law, Economics, and Organization, 6: 21353.

MORGAN, G.; CAMPBELL, J.; CROUCH, C.; PEDERSEN, O. K. AND WHITLEY, R. (2010). The Oxford Handbook of Comparative Institutional A nalysis. Oxford University Press.

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OLSON, Mancur. The Logic of Collective Action. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.1965.

OSTROM, Elinor. "An Assessment of the Institutional Analysis and Development Framework". In: SABATIER, Paul (ed.). Theories of the Policy Process. Boulder: Westview Press. 1999.

OSTROM, E. (2007 (1999)), Institutional Rational Choice: An Assessment of the Institutional Analysis and Development Framework em Paul Sabatier, editor, Theories of the Policy Process. Westview Press: 21-64.

Palier, Bruno, et Yves Surel. « Les « trois I » et l'analyse de l'État en action », Revue française de science politique, vol. vol. 55, no. 1, 2005, pp. 7-32.

PERES, P. S. (2008) Comportamento ou Instituições? A evolução histórica do neoinstitucionalismo da ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais 23(68): 53-72.

PERISSINOTTO, Renato M. (2004), "Política e sociedade: por uma volta à sociologia política". Política & Sociedade - Revista de Sociologia e Política, 1 (5): 201-230, out., Universidade Federal de Santa Catarina.

PETERS, B. G. (1999, 2005 2nd edition). Institutional Theory in Political Science: The New Institucionalism. London: Pinter, 1999.

REZENDE, F. da C. (2012). Da exogeneidade ao gradualismo: Inovações na teoria da mudança institucional. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 27(78), Fevereiro: 113-130.

RHODES, R. A W.; BINDER, S.and ROCKMAN, B. A. (2006). The Oxford Handbook of Political Institutions. Oxford University Press.

SABATIER, Paul (ed.). Theories of the Policy Process. Westview: Westview Press. 1999.

SABATIER, Paul e JENKINS-SMITH, Hank. Policy Change and Learning: The Advocacy Coalition Approach. Boulder: Westview Press. 1993.

SANTOS, A. M. dos (2012). Quando comparamos para explicar: desenhos de pesquisa e sequências temporais na investigação de instituições políticas. Revista Brasileira de Ciências Sociais., 27(80): 203-217.

TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DA CIDADE

(Eletiva Linha II, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    A cidade como lócus epistemológico. O fenômeno Urbano. Etnografia urbana. Conflitualidade, ordem e segurança. Espaços, temporalidades e territórios simbólicos. Lugares e não-lugares. gentrificação, Alteridade, legitimação e políticas. Memória, Patrimônio e Religião. Subalternidade e Marginalidade. Atores sociais e participação social. Resolução informal e institucional de conflitos. Cidade e Cultura e Poder.

Abers R. (1998), « La participation populaire à Porto Alegre au Brésil », Annales de la recherche urbaine, no 80-81,p. 43-55.

Abu-Lughod J. (1987), « The Islamic city : myths, Islamic essence and contemporary relevance », international Journal of Middle East Study, vol. 6.

ARANTES, OBF et all. A Cidade do pensamento único: desmanchando consensos.Vozes, 2000.
AUGÉ, M. Não-lugares. Papirus Ed, 2007.

BENJAMIM, W. Paris, capital do século XIX. In Kothe, F. (org.). Walter Benjamim, pp. 30-43, 1985.
BIDOU-ZACHARIASEN, C. De volta à cidade. São Paulo, Annablume, 2006.

Bidou-Zachariasen C. (1997), « La prise en compte de l’effet de territoire dans l’analyse des quartiers urbains », Revue française de sociologie, vol. XXXVIII, p. 97-117.

BOTELHO, T. Revitalização de centros urbanos no Brasil: uma análise comparativa das experiências de Vitória, Fortaleza e São Luiz. Rev. Eure, n. 93, ago. 2005.

BOURDIEU, P (coord.) A miséria do mundo. Vozes, 1998.

BRESCIANI, M.S M. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. Brasiliense, 1989.

BURDICK, J. Procurando Deus no Brasil: A Igreja católica progressista no Brasil na Arena das religiões urbanas brasileiras. Mauad, 1998.

CAMURÇA, MA; GIOVANNINI JR, O. Religião, patrimônio histórico e turismo na Semana Santa em Tiradentes (MG). H. Antrop., v. 9, n. 20. 2003.

CANCLINI, N. Consumidores e Cidadãos. Conflitos multiculturais da gliobalização. Ed. UFRJ. 1995.
CASTELLS, M. A questão urbana. Paz e Terra, 2000.

CEFAI, D., MELLO, M. A. S. et alii (orgs.). Arenas públicas: por uma etnografia da vida associativa. Eduff, 2011.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Vozes. 2008.

Chamboredon J.-C. et Lemaire M. (1970), « Proximité spatiale et distance sociale : les grands ensembles et leur peuplement », Revue française de sociologie, vol. XI.

Champagne P. (1994), « La vision médiatique », in Bourdieu P. (éd.), La Misère du monde,
Seuil. DA MATTA, R. A casa e a rua: Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Ed. Rocco, 1997.

Eckardt, Frank. "Chicago" no Brasil: a importância da redescoberta da cidade e da "raça". Rev. Inst. stud. Bras., Jun 2014, no.58, p.79-103

ELIAS, N.; SCOTSON, J. L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

FELTRAN Gabriel de Santis e CUNHA, Neiva Vieira da. Sobre Periferias: novos conflitos no Brasil contemporâneo.Rio de Janeiro: Lamparina/FAPERJ, 2013.

FOULCAUT, M. Of other spaces: Utopia and heterotopias. http://www.mit.edu/~allanmc

FRY, P; HOWE, G.N. Duas respostas à aflição: umbanda e pentecostalismo. Religião e sociedade. Debate e crítica, 6: 75-94, 1975

GRACINO JR, P. À sombra das catedrais: religião e hierarquia social em uma cidade do interior
mineiro. Teoria & Sociedade (UFMG), v. 10, p. 21-46, 2010.

HARVEY, D. A Producao Capitalista Do Espaco. Annablume, 2005.

KARA JOSÉ, B. Políticas culturais e negócios urbanos. Annablume, 2007.

Leeds A. (1994), Cities, Classes and the Social Order, Cornell University Press.

LEFEBVRE, H. O direito à cidade. Centauro Ed, 2008.

LEITE, RP. Contra-usos e espaço público: notas sobre a construção social dos lugares na
Manguetown. Rev Br Ciências Soc, vol. 17, n. 49, 2002.

MARICATO, E., Metrópole na periferia do Capitalismo: Ilegalidade, desigualdade e violência. Estudos Urbanos 10, São Paulo, Hucitec, 1996

Mendoza, Edgar S.G. Donald Pierson e a escola sociológica de Chicago no Brasil: os estudos urbanos na cidade de São Paulo (1935-1950). Sociologias, Dez 2005, no.14, p.440-470.

MUNIZ, J, e WF SILVA. Mandato policial na prática: tomando decisões nas ruas de João Pessoa. Cad. CRH 23, n.60, pp.449-473, 2010.

PARK, R.E. (1967) “A cidade: sugestões para a investigação do comportamento humano no meio urbano”, in: VELHO, O.G. (org.), O fenômeno urbano, Rio de Janeiro, Zahar, p. 29 – 72.

PERLMAN, J E. - O Mito da Marginalidade: Favela e política no Rio de Janeiro, Paz e Terra.

TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DA CULTURA I

(Eletiva Linha II, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Manisfestações culturais. Cultura e Ideologia no Capitalismo contemporâneo. Industria cultural. Teorias da Cultura. Modernismo e pós-modernismo. Mídia, Política Cultural e Disputas Simbólicas. Mercado Cultural e Lutas por reconhecimento. Hegemonia e Contrahegemonia. Grupos Subalterno, Intelctuais e Democracia.

Alexander, Jeffrey C. The civil sphere. Oxford: Oxford University Press, 2006.

Alexander, Jeffrey C. The meanings of social life: a cultural sociology. Oxford: Oxford University Press, 2003.

ADORNO, Theodor. O Fetichismo na Música e a Regressão da Audição. Coleção os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1980.

ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1985.

BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo. Lisboa: Edições 70, 1991.

BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1987, Vol. I.

BLUMER, Herbert. Simbolic Interactionism. New Jersey: Ed. Prentice-Hall, 1969.

BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte: Gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva, 1987.

CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro, Rocco, 2001.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 1997

CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem Relato. Antropologia e Estética da Iminência. São Paulo: Editora EDUSP, 2012.

COUTINHO, Carlos Nelson. O Estruturalismo e a Miséria da Razão. São Paulo: Paz e Terra, 1972.

COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil: ensaios sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011.

DAGNINO, Evelina. Sociedade Civil e Espaço Público no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

DOUGLAS, Mary; ISHERWOOD, Baron. O mundo dos bens. Para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2006.

EAGLETON, Terry. A Ideologia da Estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2007.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliera, 2007.

Groh, Arnold. Theories of Culture. London: Routledge, 2019.

GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.

HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad Adelaide La Guardia Resende et alii. Belo Horizonte: EDUFMG, 2003.

Hervé Glevarec « De la distinction à la diversité culturelle. Éclectismes qualitatifs, reconnaissance culturelle et jugement d'amateur », L'Année sociologique, 2013/3 (Prépublication).

HOBSBAWN, Eric J. História Social do Jazz. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal. Ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.

LASCH, Christofher. A cultura do Narcisismo. Rio de Janeiro: Imago, 1983.

Leite, Adriana Naomi. Cultura e Sociedade e o trânsito entre a "alta" e "baixa" cultura. Sociologias, Abr 2016, vol.18, no.41, p.354-362.

LUKÁCS, Gyorgy. Arte e sociedade: escritos estéticos 1932-1967. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2009.

MANNHEIM, Karl, O problema da intelligentsia: um estudo de seu papel no passado e no presente em Sociologia da Cultura, São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1974.

MARCUSE, Herbert. Cultura e Sociedade. Vol 1. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura Hegemonia. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ,2001.

MICELI, Sérgio. A Noite da Madrinha. São Paulo: Perspectiva, 1982.

MICELI, Sergio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

SAHLINS, Marshall. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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THOMPSON, E. P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.

TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL

(Eletiva Linha I, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Estudos sobre os movimentos sociais e políticos, em seus arranjos clássico e contemporâneo. Investigações acerca das formas de manifestação em rede e através das mídias sociais. A emergência e o papel de novos atores, seus discursos e práticas. Participação política e teoria democrática. As diversas modalidades de participação e ativismo social, seus níveis de institucionalidade e suas estratégias de mobilização, adesão, organização e ação nas sociedades democráticas.

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TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DAS FORMAS E REPRESENTAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA

(Eletiva Linha I, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Estudos sobre as formas de representação social e política, suas funções e instrumentalidades na esfera pública. O conceito de representação política e seus desdobramentos. Dispositivos e engrenagens das distintas modalidades de representação nas democracias contemporâneas. Teorias das representações sociais e culturais. As expressões de cidadania e dinâmicas identitárias. Estudo dos processos de construção, negociação e acionamento das representações. Análise dos discursos e das práticas de atores e instituições sociais e políticas.

ARAUJO, C. e LAVALLE, A. O futuro da representação. Revista Lua Nova.São Paulo: Cedec, n°67, 2006.

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TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DAS LINHAS POLÍTICAS

(Eletiva Linha I, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    O Pensamento Conservador. Socialismo. Liberalismo. Nacionalismo. Anarquismo. Esquerda e Direita: o Eixo Ideológico Fundamental. A Terceira Via: a Crise do Modelo Ideológico Tradicional. O Pós- Materialismo e seu Papel na Dimensão Ideológica Contemporânea. Ecologia. Feminismo. Hegemonia neoliberal e movimentos de contra-hegemonia. Ideologia e os Partidos Políticos. Ideologia Política e Ação Legislativa.

ADAMS, I. Political Ideology Today. 2a Edição. Manchester: Manchester University Press, 2001.

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ZIZEK, Slavoj (org). Um Mapa da Ideologia. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2007.

ZIZEK, Slavoj. O ano em que sonhamos perigosamente. São Paulo: Editora Boitempo, 2012.

TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DO CONFLITO

(Eletiva Linha II, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Análise crítica de interpretações sociológicas dos conflitos e das violências em suas mais variadas matizes. Serão abordados reconhecimentos, reivindicações e a ação coletiva. Focaremos ainda em estudos sobre conflitos urbanos, políticos institucionais, entre outros.

ADORNO, Sérgio. “Monopólio Estatal da Violência na Sociedade Brasileira Contemporânea”. In:MICELLI, Sérgio. (org). O que ler nas ciências sociais brasileiras. 1970-2002. V. IV, 2002.

ARONSON, Perla. La visión weberiana del conflicto social. Conflicto social, Año 1, n. 0, nov. 2008, p. 108-131.

BECKER, Howard. Outsiders. Estudos de Sociologia do Desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

BAYER, Mats. 2017. Méga-événements sportifs et politiques urbaines: le conflit de Vila Autódromo et les Jeux Olympiques à Rio de Janeiro. Mémoire de Master, 2ème année, mention Civilisations, Cultures
et Sociétés, parcours Espaces, Sociétés, Cultures dans les Amériques, IPEAT. Toulouse: Université de Toulouse 2.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Luiz Roberto (2010) A dimensão simbólica dos direitos e a análise de conflitos. Revista de Antropologia, São Paulo, USP , v. 53 no 2.

CARUSO, H. “A ordem e a desordem de ontem e de hoje: notas etnográficas sobre a polícia na Lapa carioca”. Civitas, vol. 15(1), 2015.

CHATTERJEE, Partha. La política de los governados. Revista Colombiana de Antropologia. Volume 47 (2), juliodiciembre 2011.

ELIAS, N. O Processo Civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1990, vol. 2, parte III.

FERNANDES, António Teixeira. Conflitualidade e movimentos sociais. Análise social, v. XXVIII (123-124), 1993 (4o- 5o), p. 787-828.

FISHER, Roger & URY, William (2014) Como chegar ao sim. Como negociar acordos sem fazer concessões (3º edição revista e atualizada) . Rio de Janeiro. SOLOMON Editores.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 2000, parte 1, cap. 1; e parte 3, cap. 3.

FRASER, Nancy (2007) Reconhecimento sem Ética? Lua Nova, São Paulo, 70: 101-138,
http://www.scielo.br/pdf/%0D/ln/n70/a06n70.pdf

GRECCO, Aimé et.al.(2014) Justiça Restaurativa em Ação: práticas e reflexões. São Paulo, Dash Editora.
HAHN, Alois. La sociologie du conflit. In: Sociologie du travail, 32 année n°3, Juillet-septembre 1990. pp. 375-385.

HONNETH, Axel (2011) Luta por reconhecimento – A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo, Editora 34.

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NOV. Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense.

MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. SOCIABILIDADE VIOLENTA: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. In: Sociedade e Estado, Brasília, v. 19, n. 1, p. 53-84, jan./jun. 2004.

MANRIQUE, Carlos A. Práticas religiosas, técnicas de Estado e formas de violência em conflito nos cenários de construção da paz na Colômbia. rev.estud.soc. [conectados]. 2019, n.67 [citado 2020-06-10],
pp.56-72.

MARX, Karl. & ENGELS, Friederich. O Manifesto Comunista. São Paulo: Global, 1988.

MISSE, M. “Crime, Sujeito e Sujeição Criminal: Aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria bandido”. Lua Nova, vol. 79, 2010.

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TÓPICOS AVANÇADOS EM SOCIOLOGIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS

(Eletiva Linha I, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Partidos de massas. Partidos de quadros. Partidos de Catch All. Partido Cartel. Partidos-movimento. Gênese do sistema partidário no Brasil. Partidos Políticos na República de 1946. Partidos Políticos na Ditadura. Partidos Políticos na Nova República. Presidencialismo de coalizão. Partidos no Executivo.

ABRANCHES, Sérgio Henrique. "Presidencialismo de Coalizão: O Dilema Institucional Brasileiro". Dados, 1988.

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BENEVIDES, Maria Victoria. A UDN e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. RJ: Paz e Terra, 1981.

BUONICORE, Augusto; e RUY, José Carlos. Contribuição à história do Partido Comunista do Brasil. SP: Anita Garibaldi, 2010. (Cap. 5 e 6).

CAMPOS, Luiz Augusto; MACHADO, Carlos. A cor dos eleitos: determinantes da sub-representação política dos não brancos no Brasil. Revista Brasileira de Ciência Política [online]. n. 16 pp. 121-151, 2015.

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D’ARAUJO, Maria Celina. Sindicatos, carisma e poder. O PTB de 1945-65. RJ: FGV, 1996. (Cap. 8 e 9)
DINIZ, Eli. Voto e máquina política: patronagem e clientelismo no Rio de Janeiro. RJ: Paz e terra, 1982. (Cap. 2).

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GOMES, Angela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005. (Cap. 8)

GRINBERG, Lucia. Partido político ou bode expiatório: um estudo sobre a Aliança Renovadora Nacional (1965-1979). Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. (Cap. 1 pp. 23-48)

HIPPOLITO, Lucia. De Raposas e Reformistas: o PSD e a experiência democrática brasileira. RJ: Paz e Terra, 1985. (Cap 3)

KIRCHHEIMER, Otto. A transformação dos sistemas partidários da Europa Ocidental. Ver Bras. Ciênc. Polít.,Brasília, n. 7, p. 349-385, Apr. 2012.

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REZENDE, Daniela Leandro; SILVA, Brenda Rodrigues Barreto. Gênero e partidos políticos: uma análise exploratória de comissões executivas e suas implicações para a representação política de mulheres. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 11., 2018, Curitiba. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro: ABCP, 2018. p. 1-19.

RODRIGUES, Leôncio Martins. Partidos, ideologia e composição social: Um estudo das bancadas partidárias na Câmara dos Deputados. São Paulo: Edusp, 2002. (Cap. 3)

RODRIGUES, Theófilo. Metamorfoses políticas: da social-democracia aos partidos-movimento. Princípios, 40(161), 168 -196, 2021

RODRIGUES, Theófilo. Partidos, classes e sociedade civil no Brasil contemporâneo. Curitiba: Appris, 2021.

SANTOS, Fabiano. Governos de coalizão no sistema presidencial. In: AVRITZER, Leonardo; ANASTASIA, Fatima. Reforma política no Brasil. BH: Ed. UFMG, 2011 (pp. 223-257)

SARTI, Ingrid. Da outra margem do Rio: os partidos políticos em busca da utopia. RJ: Relume Dumará, 2006. (Cap 3)

SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: UnB, 1982.

SCHMITT, Rogerio. Partidos políticos no Brasil (1945-2000). Rio de Janeiro.

TÓPICOS AVANÇADOS EM TEORIA SOCIAL BRASILEIRA

(Eletiva Geral, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    O conceito de Pensamento Social Brasileiro. O problema da modernidade e da modernização do Brasil. Estado e Sociedade Civil na Cultura Política Brasileira. Teses sobre Dependência e Autonomia. As Teses Dualistas. A Economia e o debate sobre as Vocações Nacionais. O Patriarcalismo e o Patrimonialismo. Raça e Etnia na Construção da Identidade Nacional. A Construção do Espaço Brasileiro: o rural e o urbano, centro e periferia.. O problema da religiosidade e dos sincretismos. A Cultura e a Discussão sobre o Caráter Brasileiro. O Problema da Contemporaneidade Brasileira. O Populismo e o Nacional-Desenvolvimentismo. Militarismo e Transformação Social. A Democracia e a Emergência da Sociedade Civil. A Inserção do Brasil na Ordem Global. A Questão da Desigualdade Social e Cultural: políticas sociais, políticas afirmativas, direitos humanos. O Pensamento Sociológico Brasileiro e as Interpretações do Brasil Contemporâneo. Movimentos sociais no Brasil. Urbano e modernidade.

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SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 4a edição. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2007.

SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, 1992.

TÓPICOS ESPECIAIS EM CIDADE, CULTURA E PODER

(Eletiva Linha II, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    A disciplina visa discutir a relação entre cidade, cultura e poder, focando-se nos processos de Constituição de identidades e de diferenciação sociais que se propagam e se manifestam no âmbito da cidade. Portanto, visa contemplar uma bibliografia e discussão que permitam aos discentes abarcar um campo temático vinculados aos projetos de pesquisa da linha em questão.

A disciplina não possui tema nem bibliografia fixas, sendo definidas segundo o tema do curso em questão.
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIEDADE E ESTADO

(Eletiva Linha I, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    A disciplina visa discutir a relação Estado e a sociedade a partir dos paradigmas teóricos da Sociologia de da Ciência Política, enfocando a questão social e as disputas politicas pelo controle do aparato estatal.

TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA POLÍTICA

(Eletiva Geral, 45h / 3 créditos)

  • Ementa

    Disciplina destinada a abrigar temas específicos que reúnem grupos de pesquisa ativos no PPG.

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